o curioso é que esse encontro esquisito, com cervejas e provavelmente algumas drogas por parte deles, no meio de uma dessas multidoes eletronicas (cheias de luzes e dores nos pés, barulhos esquisitos e excesso de calor humano) me despertou algum tipo de emoção histórica, algo estranho e que eu nunca tinha sentido antes. e não é nem como se a gente falasse a mesma língua, sabe...
3 comments:
flor do lacio sam-bo-dro-mo, luz-america-latim-em-po... o que quer...?
...depois que vc descreveu dessa forma eu volto a me perguntar: por que mesmo que a gente gosta/vai em baladas?
tanatos, oi?
...ah tah...
também fico admirada de uma brasileira dizer isso. mas negativamente.
ninguém é DONO da língua. a língua é de quem fala. e a gente de fato não fala a mesma língua.
português de portugal não é mais certo porque veio primeiro. certo é o que a gente fala. vós falais. e pronto.
eu entendo...
É como se vc mandasse seu ouro pra eles, né
Aquela sensação de estar perdendo seu pau-brasil
totalmente nostálgica.
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